Você já conhece a mola a gás? Esse sistema de amortecimento em caminhões, ônibus e picapes substitui as molas mecânicas, sendo mais leve, versátil e econômica. O conjunto auxilia na abertura e sustentação da tampa de porta-malas, capôs e bagageiros, evitando não só fortes impactos, mas também limitando o movimento para que as dobradiças não quebrem.
Cuidados com a mola a gás de veículos pesados
Um dos diferenciais da mola a gás é que, ao contrário da mecânica, os elementos que a compõem (nitrogênio e óleo) não se misturam, evitando a fadiga e mantendo-as funcionando por mais tempo. Isso, de forma alguma, significa que não é preciso verificar as condições desse componente. Quanto maior a sua utilização, a tendência é que a eficiência seja reduzida por vazamentos.
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Sinais de que é preciso trocar a mola a gás
1. Perda de pressão
O funcionamento da mola a gás depende da pressurização constante do gás que empurra o pistão, realizando assim a abertura de portas sem a necessidade de esforço ou força física. Dessa forma, quando há queda nessa pressão, o componente começa a perder a sua eficiência, sendo necessário realizar a substituição o quanto antes.
2. Vazamentos
Outro indício de que a mola está desgastada e precisa ser trocada é quando há o vazamento do gás. Nesse caso, o motorista precisa despender uma força maior para que a porta seja aberta ou, em alguns casos, a mola sequer consegue manter a sustentação da porta, o que é bastante perigoso para quem está realizando a abertura.
Para evitar perdas elevadas de gás, a dica é não submeter as molas à cargas de tração, forças de curvatura ou laterais.
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No geral, para testar se a mola a gás está funcionando corretamente é bem simples:
- Abra a tampa e observe se foi necessário realizar muito esforço para a abertura máxima, sem ocorrer pancada nas dobradiças.
- Depois, solte a porta e note se ela permanece aberta.
- Se a posição não for mantida, o componente precisará ser substituído antes que sua falha cause algum acidente.
E quando precisar trocar…
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